Ativismo e Poderes Humanos na Caminho das Águas

Os poderes humanos estão na interação e participação em ação para provocar mudanças, sejam elas sociais, políticas, ambientais ou sensíveis.

  • Incentivo e reconhecimento à jovens que participam em espaços públicos ou coletivos de decisão;
  • Redes e Movimentos humanitários transnacionais de luta e garantia de Direitos da Natureza e Humanos,
  • Participação ativa em espaços de decisão e foros públicos.

Advocacy e Sociedade Civil

Um passo crucial para alcançar segurança hídrica até 2030 é uma sociedade civil ativa. A abordagem baseada em Direitos Humanos e Direitos da Natureza da Caminho das Águas (CH2O) apoia o desenvolvimento de cidadãos à organizações e atores da sociedade civil.

Os estudos e vivências da CH2O apontam para cenários onde os meios de subsistência, as Culturas, tecnologias e a segurança alimentar e nutricional das populações locais podem ser prejudicadas por investimentos agrícolas de grande escala, uma vez que os investidores internacionais visam os recursos naturais e não o desenvolvimento local.

Embora os pequenos agricultores e as comunidades tradicionais e originárias trabalhem na mesma terra por gerações, as apropriações sistemáticas de terras, estradas e rios removem seus meios de subsistência, sem levar em consideração seu direito humano à água abundante, um ambiente de qualidade e alimentação, com muitos desrespeitos aos direitos da Natureza.

Desde as Leis locais às diretrizes da ONU, a proteção da função social dos direitos de acesso à água potável e uma Natureza sadia, as Culturas e os usos da terra às pessoas comuns, aos agricultores e povos originários, à todes que nem sempre são reconhecidos por poderosos atores políticos e empresas multinacionais.

Como parte de nosso trabalho de defesa dos direitos humanos e da Natureza, a Caminho das Águas trabalha com uma Rede de Apoio para cultivar plataformas de parcerias multiatores, redes e iniciativas que incentivam o diálogo em pé de igualdade entre cidadãos, grupos da sociedade civil, tomadores de decisão política e investidores.

Nossa abordagem de advocacy também envolve fazer lobby junto aos governos locais, estaduais, nacionais e internacionais para aumentar a cooperação ao desenvolvimento, trabalhar em níveis sem fronteiras na garantia de Direitos Humanos e da Natureza nos países de vida dos envolvidos e atuar como parte em redes transnacionais, como a Harmony with Nature (UN).